O advogado do presidente da Eurojust critica a opção do procurador-geral da República (PGR) de não ser ele a decidir sobre o eventual pedido de afastamento do instrutor do processo disciplinar a Lopes da Mota.
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Em nome de que liberdade continua o PGR a aguardar o encerramento de um inquérito disciplinar que já devia, e ele mesmo prometeu, estar concluído há muito tempo?
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Em nome da continuação da promoção do desprestígio do Ministério Público por parte dos seus próprios agentes?
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