A prova provada de que a redução dos impostos não garante a redução da despesa pública está no aumento da dívida na Câmara de Lisboa e arredores. Está nas desorçamentações. Está num sem número de habilidades por onde se escapam as golpadas que nos sobrecarregarão a nós e aos nossos netos. A única saída possível estaria na responsabilização e penalização séria dos transgressores. Ingenuidade minha, ao que parece, porque ninguém vai preso em Portugal por atentar contra o Estado quando deveria defendê-lo.
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Volta e meia, estava o burro nas couves.
Tentou o homem convencer o burro com bons modos a não lhe papar as couves.Não resultou.
Prendeu-lhe a corda mais curta. O burro roeu a corda. E foi outra vez para as couves.
Que pode fazer o homem?Trocar de burro? Todos os burros têm o sentido nas couves.
Matar o burro? O homem precisa dele.
Bater no burro, para ver se o burro aprende a respeitar as couves parece ser a única solução.
Ingenuidade minha, contudo: Ninguém bate em ninguém em Portugal.
A menos que seja um burro pequenino, desses que não comem couves.
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