Chuva intensa para amanhã no norte do país.
Chuva intensa para amanhã no centro do país.
Chuva intensa para amanhã no sul do país.
Chuva intensa para amanhã na Madeira.
Chuva intensa para amanhã nos Açores.
Previsivelmente, quaisquer outras previsões anunciadas hoje estarão erradas.
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Correl. - Passos Coelho: "Devemos procurar desmentir estas previsões" do Governo
Friday, March 15, 2013
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2 comments:
O nosso primeiro, mais o seu ministro das finanças, o ministro da presidencia e mais dois ou três bacanos, embandeiram as previsões quando querem legitimar as medidas. Quando são forçados a admitir que afinal, não souberam previr, atribuem às previsões um valor residual baixo.
Vá-se lá entender aquela gente...
Bartolomeu,
Obrigado pelo seu comentário.
O que está a acontecer era previsível para o cidadão comum.
Mas a voracidade do poder reduz aos políticos no poleiro o senso comum. É por essa razão, julgo eu, que muitas vezes nos perguntamos por que é que Fulano, um tipo que tínhamos por atilado, chega ao poder e se estampa.
Desculpe-me a imodéstia de lhe indicar aqui o que anotei no meu bloco de notas em 2 Junho de 2011,
aqui
http://aliastu.blogspot.pt/2011/06/passagem-de-ticao.html :
" Se no próximo domingo os resultados das eleições confirmarem os das sondagens mais recentes, tudo leva a crer que PSD e CDS se coligarão para governar o país, o mesmo é dizer, para aplicar a receita da troica.
Porque, dificilmente, haverá margem para ficar aquém sem colocar em risco a solvência do país, ou possibilidade de ir mais além, tantos são os objectivos a alcançar e tão apertados são os prazos e as condições impostas.
As probabilidades de fracasso não são menores que as probabilidades de sucesso. Mas, tanto num caso como noutro, a receita obriga a esforços que podem espoletar distúrbios sociais em larga escala. Que não deixarão de ser assanhados pelos dois partidos anti-sistema.
Qual será o comportamento do PS, fora do Governo, se a maré alta do descontentamento saltar para a rua? O PS é subscritor do memorando (MoU) mas a aplicação deste não obedece a critérios tão objectivos que não possam provocar diferenças de interpretação e os resultados diferentes leituras logo à partida. Repare-se, por exemplo, na tão controversa redução da TSU. Quando o Governo e os partidos subscritores do MoU se comprometem a uma "major reduction" de quanto é que se está a falar? Sabemos que não se trata de uma redução pequena e gradual, como, para efeitos eleitorais, tem prégado Sócrates. Mas não sabemos quanto nem como. Só esta questão, e há dezenas delas sensíveis à controvérsia, dá para excitar a opinião pública ao rubro e corroer o governo.
Uma coligação tripartida parece, neste momento, estar fora das perspectivas dos partidos da troica, apesar de ter sido, e continuar a ser, sujerida de vários quadrantes politicos. Do meu ponto de vista, que defendo praticamente desde quando iniciei este caderno, há mais de cinco anos, Portugal, na situação de crise em que se encontra há mais de uma dezena de anos, precisa de um governo que represente a grande maioria a população. Será sempre um governo fraco o que deixar de fora a representação de quase 50% dos portugueses.
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Manuel Pinho apareceu num comício do PS para defender um novo bloco central. Pena é que Manuel Pinho não se tenha lembrado, enquanto foi ministro, que Portugal há muito precisa de um governo capaz de reestruturar a sua economia e, por tabela, as suas finanças públicas. Pena é que nem ele nem a entourage do primeiro-ministro tenham influenciado Sócrates no sentido de abandonar a sua autosuficiência. Agora, corremos o risco de mudar de autosuficiente. Até o tição queimar as mãos de quem, autosuficientemente, lhe pega.
(Já me enjoa repetir-me)
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