A notícia
refere que a complexidade foi a justificação oficial apresentada para a
contratação externa do serviço de elaboração do inventário dos bens
móveis e imóveis da Administração Regional de Saúde de Lisboa. (aqui)
É difícil ler esta notícia e não pensar que por detrás do assunto há uma
cadeia de interesses e compadrios que, querendo fazer de nós tolos,
invoca o argumento da "complexidade" do trabalho passando um certificado
de incompetência à função pública.
Não sou, nunca fui, funcionário público. Mas discordo completamente de quem atribua a estas frequentes decisões do governo (deste e dos outros) a incapacidade dos que trabalham na administração pública.
É revoltante.
E ainda mais quando a ARS está a adiar a integração de profissionais médicos altamente qualificados invocando a falta de cabimento no OE.
Não sou, nunca fui, funcionário público. Mas discordo completamente de quem atribua a estas frequentes decisões do governo (deste e dos outros) a incapacidade dos que trabalham na administração pública.
É revoltante.
E ainda mais quando a ARS está a adiar a integração de profissionais médicos altamente qualificados invocando a falta de cabimento no OE.
2 comments:
Caro Rui Fonseca
Concordo com as suas observações. Não há dinheiro para o essencial, mas há dinheiro para coisas que não se justificam. Contratar consultores para fazer inventários, ao que isto chegou! Não é de agora, obviamente.
Ainda bem que vai alertando para que os eleitores tenham a noção de que se continuarem a votar como até aqui estão bem ...
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