Raphael Montañez Ortiz não é um jovem cabotino à procura de um lugar no palco do mundo. Tem 79 anos, e ganhou lugar de destaque no mundo da arte como um dos mais proeminentes cultor da destruição na arte. Além dos créditos artísticos que lhe atribuem presenças de obras suas nas colecções do Centre Pompidou, do Ludwig Museum em Colónia, do Museu de Arte Moderna, Whitney Museum of American Art e do Everson Museum em Nova Iorque, do Chrysler Museum of Art na Virgínia e do Menil Collection em Houston, Texas, o Hishhorn Museum, em Washington DC, apresenta neste momento uma exposição - Damage Control and Art Destruction since 1950 - onde o trabalho de Ortiz é vedeta.
Raphael Montañez é célebre a destruir pianos, uma performance que não é nele uma manifestação serôdia da sua condição artística nem um impulso recente de desespero e raiva contra qualquer inimigo interior. Ortiz destrói pianos em concertos de destruição há muitos anos já. Credenciado, além do mais, com doutoramento pelo Teachers College of Columbia University, o artista, nascido em Brooklin, Nova Iorque, é professor e um influente participante em arte destrutiva.
Há alguém por aí que me ofereça um piano? Que seja novo sff.
2 comments:
Diga-me por favor se isto é mesmo arte, porque leiga como eu sou parece-me uma patetice das grandes.
Mas isto sou eu que sou
ignorante porque entender estas atitudes só para cérebros muito evoluídos. E existem muitos certamente porque no final muitos lhe batem palmas.
Bom Ano
Anonymous,
Também a mim me chocam estas manifestações que os melhores museus rotulam como arte.
O que é arte? Tudo começa por dar uma resposta a esta questão complexa.
A mais simples, mas também a mais redundante, é a que define arte como aquilo que um artista faz.
Bom Ano
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