Ouço esta manhã na Antena 1 um dirigente sindical dos funcionários das finanças: A cobrança de impostos será reduzida em consequência da greve do dia 24 de Novembro geral mas também pela desistência dos funcionários de trabalhar como até aqui. E porquê? Porque a alguns colegas está a ser complicada a realização de exames para promoção na carreira.
De tarde ouço na mesma Antena 1 que o Comandante Geral da GNR se avistou com o ministro da tutela para o informar que se os rendimentos dos seus homens forem reduzidos os esforços de segurança seguem pelo mesmo caminho.
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De tarde ouço na mesma Antena 1 que o Comandante Geral da GNR se avistou com o ministro da tutela para o informar que se os rendimentos dos seus homens forem reduzidos os esforços de segurança seguem pelo mesmo caminho.
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Por outro lado, lê-se no Público de hoje que as parcerias público privadas custarão este ano mais 18% que o previsto e que providencias cautelares para impedir portagens já entraram nos tribunais*.
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As contas públicas do ano continuam a ser implacavelmente perseguidas por torpedos lançados das mais diversas origens. E não será, com a complicada passagem do OE 2011 na AR, se ela vier a verificar-se, que o ambiente sossega e os credores acalmam.
Fazer um orçamento é, ou deveria ser, no fim de contas, a parte mais fácil do problema. Difícil mesmo vai ser cumpri-lo. As constantes surpresas que acontecem com a execução orçamental em Portugal não auguram que, mesmo nas actuais circunstâncias, e com os repetidos avisos de perigo à vista, elas deixem de continuar a surpreender.
Continua ainda por esclarecer o súbito agravamento das contas entre o PEC 2, aprovado em Julho, quando as medidas nele preconizadas eram consideradas suficientes. Havia um submarino esquecido, ao que parece. E que mais?
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act às 20,00 h
Continua ainda por esclarecer o súbito agravamento das contas entre o PEC 2, aprovado em Julho, quando as medidas nele preconizadas eram consideradas suficientes. Havia um submarino esquecido, ao que parece. E que mais?
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act às 20,00 h
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