O Estado compromete-se a aumentar o capital do Banco Português de Negócios (BPN) em 400 milhões de euros antes de concluir o processo de privatização da instituição, cuja venda não aceita fazer por menos de 180 milhões (aqui)
O ministro das finanças sempre afirmou que as dotações de capital que a Caixa Geral de Depósitos entregou ao BPN não se reflectiriam nas contas do Estado até que fosse apurado o saldo entre os fundos entregues e a venda do banco. Ainda não sabemos qual a dimensão do buraco mas sabemos agora que, para além dos valores que a CGD adiantou por indicação do governo, mais 400 milhões serão adiantados para aumento do capital do banco cujo valor não ultrapassará, muito provavelmente, os 180 milhões.
O buraco engolirá, portanto, quase 7 mil milhões de euros!
O buraco engolirá, portanto, quase 7 mil milhões de euros!
Entretanto, passados dois anos após o destapar do buraco, de que só Banco de Portugal não suspeitava sequer existir, ainda ninguém foi julgado.
Nós, os contribuintes, pagaremos a diferença.
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