Só faltava esta!
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O Instituto de Gestão Financeira e de Infra-estruturas da Justiça (IGFIJ), que gere o capital do ministério da Justiça, passou nove cheques que foram interceptados, falsificados e levantados na Caixa Geral de Depósitos, na ordem dos quase 800 mil euros.
A grande maioria (90 por cento) dos saldos bancários deste instituto encontra-se ainda em 12 contas ilegais, também na CGD. Dos 850 milhões de euros envolvidos, muitos não se sabe de onde vêm, para que servem ou a que se destinam.
Estes dados constam de uma auditoria da Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça (IGSJ), cujo relatório o DN teve acesso.
O novo ministro da Justiça, Alberto Martins, teve conhecimento do relatório e afastou os gestores do IGFIJ, ao contrário do seu antecessor, Alberto Costa, que o ignorou. Os novos responsáveis têm dois meses para apresentarem propostas de rectificação, enquanto o Tribunal de Contas já iniciou uma nova auditoria.
A grande maioria (90 por cento) dos saldos bancários deste instituto encontra-se ainda em 12 contas ilegais, também na CGD. Dos 850 milhões de euros envolvidos, muitos não se sabe de onde vêm, para que servem ou a que se destinam.
Estes dados constam de uma auditoria da Inspecção-Geral dos Serviços de Justiça (IGSJ), cujo relatório o DN teve acesso.
O novo ministro da Justiça, Alberto Martins, teve conhecimento do relatório e afastou os gestores do IGFIJ, ao contrário do seu antecessor, Alberto Costa, que o ignorou. Os novos responsáveis têm dois meses para apresentarem propostas de rectificação, enquanto o Tribunal de Contas já iniciou uma nova auditoria.
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2 comments:
Esse Tribunal de Contas, qualquer dia precisa de um milhão de auditores. E, se calhar, não chega.
Mas também é certo que haja duvidas sobre a sua utilidade. Para já, é através dele que se vai sabendo alguma coisa das negociatas dos corruptos, incompetentes, aldrabões e vigaristas que estão nos lugares chave desta coisa.
Quanto às consequências do trabalho que desenvolvem, não há nenhumas. Qualquer directorzeco-geral está-se borrifando para eles.
Porca miséria...
Vai acontecendo alguma coisa mas o TC continua ser um tribunal eunuco: não há consequências da sua presença.
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