Em Prince William habita gente de todo o
mundo. Segundo o Censo de 2010, de um total de cerca de 454 mil
habitantes (serão 500 mil agora): 57.8% são brancos, 20,2% negros ou
afro-americanos, 0,6% nativos, 1,5% indianos, 1,2% filipinos, 1,2%
coreanos, 0,8% vietnamitas, 0,6% chineses, 0,1% japoneses , 2,1% de
outras origens asiáticas, 0,1% de ilhas do Pacífico, 9,1% de outras
origens, 5,1% mistos, de duas ou mais origens. Do total, 20,3% eram de
origem hispânica ou latina, de várias raças: 6,8% salvadorenhos, 3,7%
mexicanos, 1,8% porto-riquenhos, 1,1% guatemaltecos, 1% peruanos, 0,9%
hondurenhos, 0,4% bolivianos, 0,4% colombianos, 0,3% nicaraguense, 0,3%
dominicanos.
À diversidade demográfica corresponde a diversidade religiosa, não muito divergente da observada na totalidade dos EUA*. Em Prince William há 57 "elementary schools" (até ao sexto ano de escolaridade), 16 "middle schools" (até ao oitavo ano), 12 "high schools" (até ao décimo segundo ano), e 4 Universidades. O PIB per capita situa-se acima da média do Estado da Virgínia, que, por sua vez se situa na sexta posição do ranking dos estados norte-americanos.
Até há alguns anos atrás, as escolas fechavam durante a quadra natalícia para ´"Férias do Natal". Mas por que não também férias por ocasião das celebrações de outros credos?, perguntaram outros crédulos e incrédulos. Resultado: As "Férias de Natal" tornaram-se "Winter Break", e ficaram todos felizes. Em Prince William e todos os outros condados à volta da capital federal do país.
Ocorreu-me este comentário quando há dias li o artigo do Financial Times, que citei aqui, acerca do crescendo radicalismo que está a apodrecer a paz na Europa.
E se o Natal fosse abolido, o que aconteceria à economia?, pergunta provocatória que titula um artigo publicado aqui hoje, também no Financial Times. Provavelmente, não aconteceria nada, segundo o autor do artigo, e explica porquê. O frenesim das compras que se apodera da generalidade das pessoas nesta época do ano não se inspira no espírito natalício e continuaria a progredir bem sem este.
E se o Natal fosse abolido, o que aconteceria à economia?, pergunta provocatória que titula um artigo publicado aqui hoje, também no Financial Times. Provavelmente, não aconteceria nada, segundo o autor do artigo, e explica porquê. O frenesim das compras que se apodera da generalidade das pessoas nesta época do ano não se inspira no espírito natalício e continuaria a progredir bem sem este.
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* c/p aqui
Religion | Prince William, VA | United States |
Percent Religious | 36.11% | 48.78% |
Catholic | 14.81% | 19.43% |
LDS | 0.98% | 2.03% |
Baptist | 4.35% | 9.30% |
Episcopalian | 0.02% | 0.63% |
Pentecostal | 2.65% | 1.87% |
Lutheran | 1.05% | 2.33% |
Methodist | 3.25% | 3.93% |
Presbyterian | 0.85% | 1.63% |
Other Christian | 3.40% | 5.51% |
Jewish | 0.05% | 0.73% |
Eastern | 0.35% | 0.53% |
Islam | 4.35% | 0.84% |
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