Aquela sala é toda dele, do Hércules.
Mal vimos "Untitled (dog)" de Peter Coffin, - este rapaz bem podia mudar de nome ... - dissemos um para o outro, é o Hércules!. Sem tirar nem pôr, confirmaria, certamente, quem lhe deu a comer um osso.
O que terá levado Peter Coffin, um artista com tendências expressivas surpreendentes, a colocar à nossa frente o Hércules em tamanho ampliado mas quase vivo?
À saída ainda olhei para trás, podia dar-se o caso das suposições do Dr. Luís Portela se confirmassem ali mesmo. Se a morte não extingue uma natural animosidade em vida, quem sabe se um dia destes o "Untitled (dog)" não aparece asfixiado com um osso atravessado na goela.
O que terá levado Peter Coffin, um artista com tendências expressivas surpreendentes, a colocar à nossa frente o Hércules em tamanho ampliado mas quase vivo?
À saída ainda olhei para trás, podia dar-se o caso das suposições do Dr. Luís Portela se confirmassem ali mesmo. Se a morte não extingue uma natural animosidade em vida, quem sabe se um dia destes o "Untitled (dog)" não aparece asfixiado com um osso atravessado na goela.
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