Depois do assalto à casa de família do Procurador Geral da República, do roubo de uma caixa multibanco do tribunal de Cascais, do assalto ao escritório do deputado Vitalino Canas, e de outros exercícios ousados de roubalheira, é notícia hoje o assalto à Direcção de combate ao banditismo da PJ. O assaltante foi apanhado, neste último caso, e colocado em prisão preventiva.
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Há assaltantes com sentido de humor. A prisão preventiva aplicada é claramente desmesurada quando foram colocados em liberdade a aguardar julgamento outros criminosos nitidamente mais perigosos. À PJ, decididamente, também falta sentido de humor. Afinal este "hacker" ao conseguir entrar no sistema de segurança da PJ, mostrou-lhes algumas da suas vulnerabilidades a troco de tuta e meia, que teve de devolver.
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Direcção de combate ao banditismo da PJ assaltada por escalamento
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Direcção de combate ao banditismo da PJ assaltada por escalamento
A DCCB que tem como missão combater a criminalidade violenta foi assaltada através de escalamento por um homem com antecedentes criminais, que conseguiu fugir mas acabaria por ser detido, anunciou hoje aquela polícia.
Na sequência do assalto, a Polícia Judiciária (PJ) determinou a abertura de um inquérito interno para “reavaliação de procedimentos de segurança e apuramento de eventuais responsabilidades disciplinares”, refere a PJ em comunicado.
O homem, 31 anos, entrou “furtivamente” no edifício da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB), em Lisboa, na madrugada de sábado, tendo roubado alguns objectos, que foram recuperados posteriormente, adianta a nota, sem precisar o valor do assalto.
“O arguido, toxicodependente e com largos antecedentes por crimes contra a propriedade, foi rapidamente identificado e detido ainda no próprio dia 27 de Setembro, pouco tempo depois da prática dos factos, tendo sido recuperados todos os objectos furtados”, refere a Polícia Judiciária.
Presente a primeiro interrogatório judicial foi-lhe aplicada a medida de coacção de prisão preventiva.
Na sequência do assalto, a Polícia Judiciária (PJ) determinou a abertura de um inquérito interno para “reavaliação de procedimentos de segurança e apuramento de eventuais responsabilidades disciplinares”, refere a PJ em comunicado.
O homem, 31 anos, entrou “furtivamente” no edifício da Direcção Central de Combate ao Banditismo (DCCB), em Lisboa, na madrugada de sábado, tendo roubado alguns objectos, que foram recuperados posteriormente, adianta a nota, sem precisar o valor do assalto.
“O arguido, toxicodependente e com largos antecedentes por crimes contra a propriedade, foi rapidamente identificado e detido ainda no próprio dia 27 de Setembro, pouco tempo depois da prática dos factos, tendo sido recuperados todos os objectos furtados”, refere a Polícia Judiciária.
Presente a primeiro interrogatório judicial foi-lhe aplicada a medida de coacção de prisão preventiva.
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