Edward Diener, um psicólogo da Universidade de Ilinois, tem levado toda a sua carreira a estudar a felicidade dos indivíduos medida através dos depoimentos dos próprios. Trata-se de uma investigação suportada em dados subjectivos, com a vulnerabilidade que isso implica, e que se, parcialmente, confirma o senso comum, também o contraria em grande medida:
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. A falta de dinheiro causa infelicidade, mas a disponibilidade dele não causa felicidade;
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. Considerados em grupos, o grupo dos velhos é mais feliz que o dos novos. Para muita gente o sentimento de felicidade aumenta com a idade;
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.O grupo dos milionários não é mais feliz que o grupo dos de rendimentos médios;
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. Pessoas com deficiências físicas ou com doenças crónicas demonstram um sentimento de bem-estar ligeiramente superior relativamente à população em geral, talvez por fazerem uma apreciação mais elevada do valor das suas próprias vidas.
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A norma psicológica para os EUA é positiva, mas muito ligeiramente. Num teste de Diner sobre o nível de satisfação com a vida, a média situou-se em "ligeiramente satisfeito".
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in "The Progress Paradox" - Gregg Easterbrook
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