Hoje soube-se, vd. aqui, que
"João Alberto Correia,
ex-diretor geral de Infraestruturas e Equipamentos do Ministério da
Administração Interna, vai ser julgado por 80 crimes: 32 de corrupção
passiva, 31 de participação económica em negócio, 12 de falsificação de
documentos, quatro de abuso de poder e um de branqueamento de capitais. A
decisão foi tomada este mês pelo juiz João Bártolo do Tribunal Central
de Instrução Criminal, que confirmou em toda a linha a acusação do
Ministério Público."
O Ministério Público acusara "ex-director do MAI de beneficiar amigos e maçons ..." e que "durante três anos
(2011-2014), muitas obras adjudicas pelo Ministério da Administração
Interna (MAI) terão obedecido apenas a dois critérios: os beneficiários
ou pertenciam à maçonaria ou a um clube informal de amigos autointitulado
"Os Pingas".
Em Maio do ano passado foi-nos recordado, vd. aqui, "a coincidência rara nos percursos de João Rosado Correia, pai, e João Alberto Correia, filho", e a presença na fita de gente que regularmente nos entra em casa se acaso o zapping entre meia dúzia de canais televisivos os intercepta debitando opiniões e não raramente subtis prelecções morais.
"A maçonaria (reclama-se como) uma sociedade fraterna, que admite todo o homem livre e de bons costumes, sem distinção de raça, religião, ideário político ou posição social, (tendo como) principais exigências que o
candidato acredite num princípio criador, tenha boa índole, respeite a
família, possua um espírito filantrópico e o firme propósito de tratar sempre de ir em busca da perfeição, aniquilando os seus vícios e trabalhando para a constante evolução de suas virtudes". - Wiki
Quod erat demonstratum
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