O El País publicou ontem e hoje dois artigos - vd. aqui e aqui -, noticiando e comentando a destruição de estátuas milenárias pelo ISIS. Até onde consentirá a cobardia colectiva das nações livres a continuidade destes actos sem qualificação possível porque qualquer uma será sempre exígua?
Também hoje, o Financial Times em Fines, sell- offs and subsiy cuts: life under cash-squeezed Isis
dá conta que, apesar de alguns constrangimentos na obtenção de fundos para suportar as suas actividades, nomeadamente a redução dos preços do petróleo, os jihadistas contam com o apoio ou a conivência de quadrantes geopolíticos situados em campos aparentemente contrários. Dito de outro modo, sustenta-se na cobardia ou na hipocrisia de quem assiste, e podendo e devendo intervir, consente.
Os norte-americanos não parecem disponíveis, desta vez, para colocar as botas dos seus soldados naquele terreno . E os outros? Esperam que os norte-americanos mudem de ideias para, grande parte deles, voltar a criticar o "imperialismo ianque".
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