A presença de descendentes de alemães é muito saliente no sul do Brasil, na Argentina, no Chile. Nos EUA, a impressão que nos fica das histórias contadas no cinema, na televisão, mas também da vivência nas ruas das principais cidades, ou dos nomes mais sonantes na política ou nos negócios, não é a preponderância germânica como maior grupo étnico entre os mais de 300 milhões que compõem o melting pot norte-americano. Mas, realmente, é. Segundo um artigo publicado ontem - vd. aqui - no Economist, não menos que 46 milhões são descendentes de alemães.
"Discretos, é pouco visível a sua presença. Toda a gente sabe que Michael Dukakis é grego-americano, que o clan Kennedy é oriundo da Irlanda, que Mario Cuomo era ítalo-americano. Poucos saberão que John Boehner, o speaker da Câmara dos Representantes ou Rand Paul, o senador do Kentuky ex-candidato e sempre candidato à presidência do país, têm origens alemãs. A mediana do seu rendimento situa-se 18% acima do valor nacional, é mais provável que possuam um grau universitário e menos provável que estejam desempregados. Foram os seus antepassados que levaram para os EUA alguns dos mais representativos símbolos e sabores da cultura popular da terra que os acolheu, as árvores de Natal, os coelhos da Páscoa, pretzels, hot dogs, sauerkraut–and coffee."
1 comment:
Pelo que me apercebo há duas marcas que têm boa imagem nos EUA:
a alemã e agora a chinesa(esta pelo medo que inspira)
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