"Nos tribunais, pelo menos neste, os factos não são fatos, as actas não são uma forma do verbo atar, os cágados continuam a ser animais e não algo malcheiroso e a Língua Portuguesa permanece inalterada até ordem em contrário".
Um juiz com os cágados fora do sítio, dirá o poeta Vasco da Graça Moura. Por graça, porque o juiz não foi certeiro nos exemplos que deu.
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