Se não chegar, não há mais? Não vejo muito mais por onde ir se os mercados nos exigirem mais, diz Teixeira dos Santos.
Pois é. A abstenção do PSD (ou a improvável aprovação do CDS) pode deixar passar o orçamento mas os credores exigirem mais.O quê?
O FMI, obviamente.
Porque, quanto ao OE 2011, com tanto confronto partidário no meio da crise aguda, mais difícil que passá-lo é executá-lo, pensarão eles e, muito provavelmente, não se enganam.
4 comments:
o FMI cortava nos tecnocratas
e nas gordurinhas excedentárias
não são portanto uma boa solução para o status quo
talvez seja a vez da justiça
ou do exército
ou das pensões...
alteração do actual quadro legal
despedimentos sem indeminizações ou limitar a indeminização a 50 ou 100 salários mínimos
naah
indemenização...a crise afecta até a ortografia
corte de 10% nos professores por restruturação do currículo
~só pouparia 200 milhões ou 300 se se estendesse ao superior
Não é "se".
É que não chega mesmo!
Meu caro, você acredita que buracão tem fundo?
Não vai haver dinheiro par pagar os ordenados de Dezembro!
Daí o interesse em que o governo caia e os (i)responsáveis possam fugir.
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