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(...) PA volta ao cemitério para condenar o passado. O problema não seria grave se PA fosse original, mas lamentavelmente não é: há um síndrome que se infectou na sociedade portuguesa e que leva muitos comentadores (e alguns comendadores) a olhar para ensimesmadamente para trás, uns embasbacados com metade do sec XV e metade do sec XVI, os outros a acusar os outros séculos todos pelo presente em nasceram.
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Serve para alguma coisa? Não serve para nada. Serviria sim, que PA & Cª. tivessem competência para germinar ideias e capacidade para as levar a cabo.
Serve para alguma coisa? Não serve para nada. Serviria sim, que PA & Cª. tivessem competência para germinar ideias e capacidade para as levar a cabo.
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Há já muitos anos, deambulava pela Rua da Misericórdia em Lisboa uma velhinha que, volta e meia, berrava para a gente à volta: morra o Afonso Costa! Por aquela altura, Afonso Costa já teria morrido há uns trinta anos.
Há já muitos anos, deambulava pela Rua da Misericórdia em Lisboa uma velhinha que, volta e meia, berrava para a gente à volta: morra o Afonso Costa! Por aquela altura, Afonso Costa já teria morrido há uns trinta anos.
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PA lembra-me a velhinha da Rua da Misericórdia, com o agravante do Marquês já ter morrido há 225!
PA lembra-me a velhinha da Rua da Misericórdia, com o agravante do Marquês já ter morrido há 225!
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Fale dos vivos, PA!, se quiser falar dos fulanos e não das ideias.
Fale dos vivos, PA!, se quiser falar dos fulanos e não das ideias.
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