Paul Krugman está hoje em Portugal para participar na conferência promovida pelo Banco de Portugal de homenagem a Silva Lopes. A propósito desta visita, com o restrito intento de participar na conferência e encontrar-se com amigos, Krugman dedica hoje na sua habitual coluna no The New York Times mais uma reflexão sobre os "terrible times" que Portugal atravessou recentemente.
Desta vez, a sua observação -Debt and Demographic Debet Spirals - incide sobre a correlação entre o crescimento da dívida e o decréscimo da popução activa em Portugal desde a erupção da crise em 2008.
A mobilidade do trabalho é fundamental para o ajustamento dos choques assimétricos nas uniões monetárias. Mas como se garante o reembolso da dívida e o pagamento das pensões de reforma quando decresce o número de trabalhadores activos?
Dispenso-me de transcrições: A mensagem de Krugman merece bem uma leitura no original.
"Oh, and Lisbon is really lovely despite all
— and seems, justifiably, to be attracting a lot of tourists, which surely helps."
3 comments:
Caro Rui Fonseca
Li agora o seu post, o artigo de Paul Krugman também lhe despertou interesse.
Um texto que tem todos os ingredientes para uma boa discussão.
Também, agora mesmo, li o seu.
O artigo suscita realmente larga abordagem.
Vou ensaiar um despretencioso apontamento em princípio amanhã.
Obrigado pela visita.
Post a Comment