A cinematografia norte-americana é, de longe, a mais invasiva das salas de cinema europeus. Desde o melhor ao péssimo, a preponderância da exposição da história dos EUA ou do american way of life é esmagadora junto das tribos de um continente que conta com uma multitude cultural e histórica incomparávelmente superior mas que, por razões que escapam a um observador menos enfronhado nas contas com que se alavancam as indústrias, continua, também no campo cinematográfico, na penumbra.
Ainda assim, são notáveis algumas obras de realizadores de países economicamente mais desfavorecidos. Há dias fiz aqui referência a um filme romeno que, suponho, encontrar-se ainda em exibição numa única sala em Lisboa. Anteontem, a RTP1 transmitiu Climas, um filme turco, de 2006, que se recomenda ver, ou rever, se possui sistema que permita visualizar emissões anteriores.
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