Ouvem-se os discursos do trio e somos levados a pensar que a troica já saiu de jogo. Há compromisso, não há compromisso, o mais provável, neste momento, é não haver compromisso nenhum. O PR recebeu esta tarde os membros do trio em audiências separadas mas já estava informado pelo seu observador nas reuniões das posições de cada um e da mais que provável impossibilidade de um acordo entre eles. Para já.
Um dia destes, e independentemente da evolução dos acontecimentos nos próximos dias, haverá na pior das hipóteses, a emergência de um segundo resgate antes de meados do próximo ano, e, na hipótese mais benigna, um imprescindível apoio - programa cautelar - pós troica. Em qualquer dos casos, dificilmente qualquer dos membros do trio poderá escapar a um compromisso conjunto perante a troica (ou o duo UE/BCE). Isto é, o compromisso, agora internamente impossível, será possível, quando as circunstâncias o exigirem, imposto pelos credores.
E, no entanto, ouvem-se os protagonistas e os comentadores políticos avençados, e quase de nenhum lado a mais ligeira referência à troica. Tudo parece passar-se como se a troica não existisse, como se a liberdade de cada um dos partidos do trio não estivesse condicionado, imediata ou mediatamente, pelas exigências da troica.
Dizia ontem António Costa no programa em que é avençado que à proposta de compromisso do PR falta um pilar e, porventura, sobra outro: falta a referência à renegociação do memorando de entendimento e estará a mais a marcação de eleições antecipadas com um ano de antecedência. Numa edição marcada pela unanimidade dos participantes, a opinião de AC foi subscrita por Pacheco Pereira e Lobo Xavier. Parece que a todos escapou neste consenso pelo contrário um pressuposto fundamental: que, quaisquer que sejam as negociações com a troica, é fundamental um consenso entre as três principais forças partidárias acerca da estratégia a curto e médio e prazo, a ser, eventualmente, executada pelos três em tempos diferentes.
Não havendo consenso, e acabo de ouvir que não houve compromisso, os partidos vão agora acusar-se mutuamente sem se quererem aperceber que todos (eles e nós) estão encostados às cordas.
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Correl. - Bases para um compromisso de salvação nacional (PSD)
Compromisso de salvação nacional (PS)
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Mais cedo ou mais tarde um compromisso interpartidário alargado será imposto pela evolução da realidade politica (CS / discurso de ontem - 21/7)
Um dia destes, e independentemente da evolução dos acontecimentos nos próximos dias, haverá na pior das hipóteses, a emergência de um segundo resgate antes de meados do próximo ano, e, na hipótese mais benigna, um imprescindível apoio - programa cautelar - pós troica. Em qualquer dos casos, dificilmente qualquer dos membros do trio poderá escapar a um compromisso conjunto perante a troica (ou o duo UE/BCE). Isto é, o compromisso, agora internamente impossível, será possível, quando as circunstâncias o exigirem, imposto pelos credores.
E, no entanto, ouvem-se os protagonistas e os comentadores políticos avençados, e quase de nenhum lado a mais ligeira referência à troica. Tudo parece passar-se como se a troica não existisse, como se a liberdade de cada um dos partidos do trio não estivesse condicionado, imediata ou mediatamente, pelas exigências da troica.
Dizia ontem António Costa no programa em que é avençado que à proposta de compromisso do PR falta um pilar e, porventura, sobra outro: falta a referência à renegociação do memorando de entendimento e estará a mais a marcação de eleições antecipadas com um ano de antecedência. Numa edição marcada pela unanimidade dos participantes, a opinião de AC foi subscrita por Pacheco Pereira e Lobo Xavier. Parece que a todos escapou neste consenso pelo contrário um pressuposto fundamental: que, quaisquer que sejam as negociações com a troica, é fundamental um consenso entre as três principais forças partidárias acerca da estratégia a curto e médio e prazo, a ser, eventualmente, executada pelos três em tempos diferentes.
Não havendo consenso, e acabo de ouvir que não houve compromisso, os partidos vão agora acusar-se mutuamente sem se quererem aperceber que todos (eles e nós) estão encostados às cordas.
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Correl. - Bases para um compromisso de salvação nacional (PSD)
Compromisso de salvação nacional (PS)
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Mais cedo ou mais tarde um compromisso interpartidário alargado será imposto pela evolução da realidade politica (CS / discurso de ontem - 21/7)
1 comment:
-> Um país - tal como uma família, ou uma pessoal individual – está sujeito a atravessar períodos de crescimento e períodos de recessão (enriquecimento ou empobrecimento).
-> Não é difícil de perceber qual é o objectivo da conversa dos PALADINOS ANTI-AUSTERIDADE (marionetas ao serviço da superclasse – capital global): o endividamento em cima de endividamento... até que pode provocar um crescimento... só que… um crescimento não sustentável (crescimento eng.-socratiano) aproxima-nos da bancarrota (nota: AS BANCARROTAS EXISTEM! um ex: Detroit)… e… um país encostado à parede vende bens estratégicos à soberania: energia, água, etc (há já até quem fale na privatização do oceano português).
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---> Não está a existir apenas empobrecimento… na verdade, estamos é a caminhar para o DESAPARECIMENTO DO PAÍS!!!
{nota: tal como uma família, ou uma pessoa individual, um país deve estar precavido para enfrentar períodos de recessão (empobrecimento)… assim sendo, um país deve tomar precauções para não cair numa situação de 'espiral': fazer empréstimos para pagar empréstimos}
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P.S.
Um caos organizado por alguns - a superclasse (alta finança - capital global) pretende 'cozinhar' as condições que são do seu interesse:
- privatização de bens estratégicos: energia... água...
- caos financeiro...
- implosão de identidades autóctones...
- forças militares e militarizadas mercenárias...
resumindo: estão a ser criadas as condições para uma Nova Ordem a seguir ao caos - uma Ordem Mercenária: um Neofeudalismo.
{uma nota: anda por aí muito político/(marioneta) cujo trabalhinho é 'cozinhar' as condições que são do interesse da superclasse}
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Anexo:
-1- Para sobreviver Portugal precisa de um Movimento que 'corte' (separatismo-50-50) com os «portugueses-do-prego» (leia-se, os portugueses que estão a colocar Portugal no prego).
De facto:
- os portugueses-do-prego não defendem uma estratégia de renovação demográfica - média de 2.1 filhos por mulher; [nota: os portugueses-do-prego 'dão musica' a parvinhos-à-sérvia... vide Kosovo]
- os portugueses-do-prego falam em despesa "não enquadrada" na riqueza produzida... e depois:
a) metem o país a fazer empréstimos… para pagar empréstimos;
b) vendem recursos estratégicos para a soberania... à alta-finança/capital-global;
c) etc.
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-2- Andam por aí muitos 'globalization-lovers' nazis: eles buscam de forma incessante pretextos... para negar o Direito à sobrevivência das Identidades Autóctones.
Os separatistas-50-50 NÃO TÊM um discurso de negação de Direito à sobrevivência de outros... os separatistas-50-50 apenas reivindicam o Direito à Sobrevivência da sua Identidade! (obs: os 'globalization-lovers' que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa)
{nota: nazismo não é o ser 'alto e louro'... mas sim a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros!...}
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-3- Numa primeira fase, temos de ter a consciencialização das pessoas para a Sobrevivência da Identidade… depois terão que ser organizadas manifestações (um ex: como no Egipto) em todo o país (melhor, em vários países em simultâneo): «Pelo DIREITO À SOBREVIVÊNCIA contra o NAZISMO-DEMOCRÁTICO».
{nota: uma NAÇÃO é uma comunidade duma mesma matriz racial onde existe partilha laços de sangue, com um património etno-cultural comum. Uma PÁTRIA é a realização de uma Nação num espaço}
---> Concluindo: antes que seja tarde demais, há que mobilizar aqueles nativos europeus que possuem disponibilidade emocional para abraçar um projecto de Luta pela Sobrevivência... e... SEPARATISMO-50-50!
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-4- Existem mais de 1200 milhões de chineses, etc, etc… e… existem os Nazis-Democráticos: estes insistem em acossar/perseguir qualquer meia-dezena de milhões de autóctones que defenda a sobrevivência da sua Nação/Pátria… leia-se: os Nazis-Democráticos pretendem determinar/negar democraticamente o DIREITO À SOBREVIVÊNCIA de outros…
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