Ouço diversos intervenientes em debates televisivos e parece que a ninguém ocorre esta realidade incontornável,
os três partidos que subscreveram o memorando de entendimento com a troica terão, que, irrecusavelmente, subscrever um acordo que garanta o imprescindível apoio após o termo do actual acordo em meados do próximo ano,
sendo, consequentemente, obtusa a pergunta mais recorrente nestes debates: o acordo é possível?
É, irremediavelmente, possível.
Esta semana que vem ou numa das próximas semanas. Independentemente da data em que vão ocorrer eleições antecipadas. Nenhum credor concorda em prorrogar, e muito menos alargar um crédito, dispensando qualquer dos avalistas do crédito inicial.
Esta semana que vem ou numa das próximas semanas. Independentemente da data em que vão ocorrer eleições antecipadas. Nenhum credor concorda em prorrogar, e muito menos alargar um crédito, dispensando qualquer dos avalistas do crédito inicial.
E não há alternativa?
Há. Romper o acordo, como reclama o PCP e o BE, e seja o que eles não sabem nem calculam o que iria acontecer.
No comments:
Post a Comment