O programa eleitoral para a justiça do PSD e do CDS
Sobre o programa eleitoral do PS para a área da Justiça já escrevi. O PS defende que a reforma da Justiça está feita, tal como afirma nas Marcas da Mudança: 2005-2009, e consequentemente apresenta um programa de remendos que supostamente aprofunda o trabalho já desenvolvido, sem imaginação nem novidades.
Sobre o programa eleitoral do PS para a área da Justiça já escrevi. O PS defende que a reforma da Justiça está feita, tal como afirma nas Marcas da Mudança: 2005-2009, e consequentemente apresenta um programa de remendos que supostamente aprofunda o trabalho já desenvolvido, sem imaginação nem novidades.
Nuno Garoupa in JNegócios online.
Quando li o título do artigo supus que me tinha escapado, com a distância, a constituição de uma segunda edição da AD para concorrer às legislativas de Setembro, e Nuno Garoupa comentava o programa eleitoral para a justiça do PSD e do CDS. Mas não. O título ou é gralha ou ironia. A AD II ainda não existe nem é provável que venha a existir.
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Parece-me pertinente a apreciação geralmente favorável de Garoupa às propostas do PSD e do CDS para justiça as quais, quanto ao programa do PSD para a justiça, há dias disse aqui que subscrevia em grande parte, até por corresponderem a algumas ideias que em diferentes ocasiões registei neste caderno de apontamentos ou comentei em outros blogs suscitando, nal altura, reacções mais ou menos espantadas com a sua heterodoxia.
Parece-me pertinente a apreciação geralmente favorável de Garoupa às propostas do PSD e do CDS para justiça as quais, quanto ao programa do PSD para a justiça, há dias disse aqui que subscrevia em grande parte, até por corresponderem a algumas ideias que em diferentes ocasiões registei neste caderno de apontamentos ou comentei em outros blogs suscitando, nal altura, reacções mais ou menos espantadas com a sua heterodoxia.
Por outro lado, o programa do PS para a justiça, uma área em que o descontentamento público é generalizado, acusa a mesma tendência de continuidade que atinge o programa do partido socialista e que, se é justificável em outros sectores, porque não seriam de esperar, coerentemente, alterações bruscas num rumo que pretendem defender, não é entendível no caso da justiça, onde o rumo é perturbador de toda a vida social e económica do país.
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