O avião da Ibéria estava marcado para as 20,55 h, saiu às 03,45 h. Nenhuma indicação de atraso no site da transportadora, nenhuma indicação no aeroporto, só soubemos do atraso (quase 7 horas) quando vimos, e estranhámos porque o funcionário nada nos disse, já estava feito o check-in, que a hora do embarque seria às 2,00 da manhã. Foi às 3,00 h. Por razões técnicas o avião escalado tinha sido substituido e o voo atrasado. As razões técnicas percebem-se; a falta de informação aos passageiros só pode entender-se por incompetência ou má fé. Inclinamo-nos para esta última. Como a ligação do voo inicial estava mais do que perdida, a nova ligação obrigou-nos a uma espera em Barajas de mais 3 horas. Total do atraso: 10 horas. Para uma viagem que, normalmente, duraria 10 horas, incluindo o tempo de ligação.
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A Vodafone começou por garantir que a reactivação do serviço internet móvel demoraria um quarto de hora; depois, o serviço seria reactivado dentro de quatro horas; depois seria reactivado durante todo o dia seguinte; depois seria reactivado até à meia-noite; depois seria reactivado hoje de manhã. Foi, à custa de uma conversa mais azeda. Tempo total para a reactivação: 36 horas.
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Apesar de tudo, a Ibéria foi mais rápida.
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