James K. Polk, décimo primeiro Presidente dos EUA, entre Março de 1945 e Março de 1949, é geralmente considerado pelos historiadores um dos piores presidentes norte-americanos de sempre.
Enquanto Lincoln, George Washington e Franklin D. Roosevelt são considerados, com consistência, os melhores, Johnson, Franklin Pierce, James Buchanan, Warren G. Harding, Calvin Coolidge e Richard Nixon são atirados para o fim do ranking. James K. Polk é admirado por alguns e mal visto por muitos.
Polk, que só cumpriu um mandato, expandiu o território dos EUA mais do que qualquer outro, provocando um ataque ao México em 1846 e retirando-lhe cerca de um terço do seu território. Antes, já havia conseguido negociar com os britânicos as fronteiras a norte, com o Canadá, alargando significativamente o território dos EUA ao incorporar todo o Oregon.
Lincoln, que na época era membro do Congresso pelo Ilinóis, condenou Polk por ele ter enganado o Congresso e o público acerca das causas da guerra com o México: uma alegada incursão mexicana em território norte-americano. Lincoln advertiu, então, que se ao Presidente assistisse o direito de atacar outro país sempre que ele julgasse necessário tornar-se-ia impossível limitar os seus poderes para fazer a guerra.
A recente derrota da Administração Bush nas eleições para o Congresso e Senado reavivaram Polk na memória colectiva dos norte-americanos e as palavras de Lincoln parecem assumir-se, outra vez, premonitórias.
Após dois anos de guerra com o México, as tropas norte-americanas ocuparam a Cidade do México e Polk impôs a compra do Novo México e da Califórnia por 15 milhões de dólares. Antes da guerra, Polk tinha oferecido 20 milhões pela Califórnia mas a proposta fora rejeitada.
Paradoxalmente, ou não, a guerra que responsabiliza Bush e o poderá remeter para a companhia dos do fundo do ranking move-se bem longe das fronteiras com o México; mas é nestas fronteiras que a guerra ameaça eternizar-se na caça aqueles que arriscam todos os modos e meios para alcançar o território norte-americano, fugindo ao México. Onde, ontem, Polk conteve as suas ambições, Bush constrói hoje um muro que é uma barragem a um caudal humano vindo do outro lado.
Muitos lamentando que Polk não tenha sido mais ambicioso de terras ou menos contido nas ofertas.
Enquanto Lincoln, George Washington e Franklin D. Roosevelt são considerados, com consistência, os melhores, Johnson, Franklin Pierce, James Buchanan, Warren G. Harding, Calvin Coolidge e Richard Nixon são atirados para o fim do ranking. James K. Polk é admirado por alguns e mal visto por muitos.
Polk, que só cumpriu um mandato, expandiu o território dos EUA mais do que qualquer outro, provocando um ataque ao México em 1846 e retirando-lhe cerca de um terço do seu território. Antes, já havia conseguido negociar com os britânicos as fronteiras a norte, com o Canadá, alargando significativamente o território dos EUA ao incorporar todo o Oregon.
Lincoln, que na época era membro do Congresso pelo Ilinóis, condenou Polk por ele ter enganado o Congresso e o público acerca das causas da guerra com o México: uma alegada incursão mexicana em território norte-americano. Lincoln advertiu, então, que se ao Presidente assistisse o direito de atacar outro país sempre que ele julgasse necessário tornar-se-ia impossível limitar os seus poderes para fazer a guerra.
A recente derrota da Administração Bush nas eleições para o Congresso e Senado reavivaram Polk na memória colectiva dos norte-americanos e as palavras de Lincoln parecem assumir-se, outra vez, premonitórias.
Após dois anos de guerra com o México, as tropas norte-americanas ocuparam a Cidade do México e Polk impôs a compra do Novo México e da Califórnia por 15 milhões de dólares. Antes da guerra, Polk tinha oferecido 20 milhões pela Califórnia mas a proposta fora rejeitada.
Paradoxalmente, ou não, a guerra que responsabiliza Bush e o poderá remeter para a companhia dos do fundo do ranking move-se bem longe das fronteiras com o México; mas é nestas fronteiras que a guerra ameaça eternizar-se na caça aqueles que arriscam todos os modos e meios para alcançar o território norte-americano, fugindo ao México. Onde, ontem, Polk conteve as suas ambições, Bush constrói hoje um muro que é uma barragem a um caudal humano vindo do outro lado.
Muitos lamentando que Polk não tenha sido mais ambicioso de terras ou menos contido nas ofertas.
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