No Economist desta semana observa-se que um dos argumentos favoráveis à União Europeia é o alastrar das boas ideias através do continente. Conjuntamente com o crescimento das trocas comerciais dentro mercado único, em princípio, a entrada de um vasto conjunto de países económica e culturalmente diferentes para o mesmo clube, tornará, com o decorrer do tempo, os seus membros mais parecidos entre si.
Contudo, se tarda a convergência económica, num aspecto, conclui-se aqui, as nações são já muito parecidas na idade em que as mulheres têm o primeiro filho.
A disponibilidade de contraceptivos e o acesso das mulheres à Universidade são considerados alguns dos factores das aproximações das tendências observadas nos países do leste e do sul europeu, mais evidente no primeiro destes dois grupos, aos países do norte.
Por outro lado, o retardamento da concepção tem como consequência a gestação de menos filhos o que, conjuntamente com os avanços observados nos cuidados médicos, determina o decréscimo e um maior envelhecimento da população.
Se a redução da população pode ser moderada com o aumento da esperança de vida, o rejuvenescimento só pode ser conseguido com o aumento da natalidade.
Ou o aumento da imigração.
Escolham!
1 comment:
Boa tarde,
Aceita parceria (troca de links) entre os nossos dois sites?
https://politicaportuguesaeinternacional.blogspot.pt/
O meu é um blog de actualização de notícias e de opinião pessoal sobre política e relações internacionais de dois colegas de carteira do curso de RI da UAL. Destaque para política portuguesa, europeia, brasileira e americana e claro para a nossa paixão comum as relações internacionais mundiais.
Desde já os meus parabéns pelo seu trabalho e acho que podemos ganhar os dois com esta parceria.
O que lhe parece? Obrigado
Cumprimentos
Tiago Wemans
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