Juiz do caso de violência doméstica é reincidente - Expresso 24/10/2017
A sentença ditada pela Relação do Porto é uma idiotice total.
Mas a justiça em Portugal, não só em Portugal, já nos habitou a disparates de tamanho abismal. É o normal anormal.
Mas não se tomem todas as mulheres por vítimas e todos os homens por carrascos.
A perversidade não é monopólio de um dos sexos.
Há mulheres mães que, sem razões provadas ou sequer invocadas em tribunal, recusam aos pais o direito de visitar os filhos menores de ambos, mesmo se a separação foi acordada e, entre outros, o direito de visitas assegurado, por escrito e homologado pelo tribunal.
Pois mesmo nestas condições essas mulheres mães recusam o direito de visita mas continuam a exigir o pagamento das pensões de alimentos. Sem que o tribunal faça cumprir o acordado.
Um caso destes foi há dias, ao fim de vários anos, resolvido, segundo li algures. Os protagonistas, figuras públicas, são uma apresentadora de televisão e um futebolista.
Há homens monstruosos, mas há mulheres que não lhes ficam atrás em perversidade.
E, sobretudo, frequentemente, não há justiça que mereça o nome.*
Mas a justiça em Portugal, não só em Portugal, já nos habitou a disparates de tamanho abismal. É o normal anormal.
Mas não se tomem todas as mulheres por vítimas e todos os homens por carrascos.
A perversidade não é monopólio de um dos sexos.
Há mulheres mães que, sem razões provadas ou sequer invocadas em tribunal, recusam aos pais o direito de visitar os filhos menores de ambos, mesmo se a separação foi acordada e, entre outros, o direito de visitas assegurado, por escrito e homologado pelo tribunal.
Pois mesmo nestas condições essas mulheres mães recusam o direito de visita mas continuam a exigir o pagamento das pensões de alimentos. Sem que o tribunal faça cumprir o acordado.
Um caso destes foi há dias, ao fim de vários anos, resolvido, segundo li algures. Os protagonistas, figuras públicas, são uma apresentadora de televisão e um futebolista.
Há homens monstruosos, mas há mulheres que não lhes ficam atrás em perversidade.
E, sobretudo, frequentemente, não há justiça que mereça o nome.*
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