Chefe do fisco que ajudava Godinho foi promovido com três directores-gerais
Mário Sousa Pinho, chefe de finanças indiciado por trabalhar em favor de M. J. Godinho, foi promovido por três directores-gerais em dez anos, apesar de quatro condenações.
"Nunca pedi dinheiro a ninguém e nunca recebi dinheiro de ninguém", garante Vara
Mexia defende que Face Oculta não afecta imagem da EDP
Fisco não autorizou Pinho no Esmoriz
Mário Sousa Pinho, chefe de finanças indiciado por trabalhar em favor de M. J. Godinho, foi promovido por três directores-gerais em dez anos, apesar de quatro condenações.
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2 comments:
«Se a intenção aponta para o ecumenismo, Troufa Real merece aplausos».
Rui, não sei se o dizes com ironia se com sinceridade. Para mim,
lembre ou não um minarete, não me afecta. As religiões deveriam ser factor de aproximação e não de separação (para os crentes, claro).Embora fique mesmo ao lado de onde moro não sabia que a construção tinha começado.É uma boa notícia. Em tempos li no jornal aqui da freguesia que o projecto era muito ousado e que a torre gigante também tinha a ver com a panorâmica do mar(rio, no caso). Não esquecer que estamos numa zona ligada aos descobrimentos nos quais a Igreja teve papel relevante.De qualquer forma os critérios artísticos são sempre discutíveis.Eu sou pela ousadia.O que mais admiro nos recentes empreendimentos em Fátima são os Cristos - o exterior à Igreja (um longilíneo a apontar ao firmamento (céu))e o interior (um palestiniano que impressiona pela rebeldia bondosa).
Mas reconheço: são gostos.
Meu caro Francisco,
O teu comentário caiu ao lado.
Vou transcreve-lo e comentá-lo no lugar de onde saltou.
Sei que me permites.
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