Tuesday, September 15, 2015

REFLAVIK

O aeroporto de Reflavik é a porta de entrada na Islândia, uma ilha com uma superfície cinquenta por cento superior a Portugal, com uma população inferior à ilha da Madeira, atingiu e mantem mesmo depois da devastadora crise financeira de 2008,  um nível de desenvolvimento económico e social que a coloca nos primeiros lugares do ranking do Programa para o Desenvolvimento Humano das Nações Unidas.

O aeroporto de Reflavik, que fica a 45 quilómetros da capital, Reykjavik, onde existe outro aeroporto para voos domésticos, parece situar-se no centro da Europa. Hoje, pelas seis horas da manhã, havia um frenezim de passageiros para dezenas de destinos na Europa e nos EUA. Por quê? Além do mais porque a Icelandair está a praticar preços bastante abaixo dos seus concorrentes que voam para os mesmos destinos, oferecendo a possibilidade de stop over aos seus passageiros, que poderão durante uns dias visitar o país.

A paisagem islandesa é, na generalidade, lunar, e a Islândia não é notável pelo registo monumental da sua história, ainda que seja impressionante a riqueza da sua tradição cultural. Pois os islandeses, conseguem atrair uma multidão de turistas, onde predominam os vizinhos germânicos, os nórdicos, e os asiáticos, tornando o sector um dos actuais pilares de crescimento do país.

E, na fila para deixar uma mala que veio no porão, e onde esperámos três quartos de hora, recordei a celeuma que entre nós se levantou a propósito da distância a que teria de se instalar um novo aeroporto na região de Lisboa. E na confusão que, nestes dias de fim de Verão, se observa no aeroporto da Portela, a pedir que  o substituam ou desdobrem.

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Correl. - 22/9 -  "O aeroporto de Lisboa recebe actualmente entre 17 a 18 milhões de passageiros por ano, um valor que coloca em cima da mesa a questão de um novo aeroporto. Segundo o presidente e CEO da Vinci, isso poderá acontecer antes do previsto e obrigará a rever os termos do contrato de concessão da ANA.""Caso se construa novo aeroporto será necessário “repensar as taxas”, diz CEO da Vinci" . - aqui




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