Às duas da tarde, a Catedral de Washington estava cheia de gente crescida e miúda, a maior parte desta sentada no chão, à frente, junto ao presépio. Era a primeira de uma série de sessões de "Carols" desta época.
A história natalícia, contada por uma narradora, era interpolada pelos cânticos em uníssono da assembleia, e dava entrada no presépio (Christmas manger, na designação anglo-saxónica) aos figurantes pela ordem temporal dos acontecimentos. Primeiro, a mãe com o menino ao colo, e o pai, com vestimentas simples como era próprio das pessoas da sua condição. Depois Belchior, Baltazar e Gaspar, adornados consoante o estatuto real. À volta, bicharada diversa, incluindo um camelo e um crustáceo, tudo obra do criador.
Pode o Papa pregar que não havia quem aquecesse o local do nascimento do menino mas não acreditariam os crentes que a natureza não comparecesse representada em peso para entoar os "Carols".
Boas Festas!
Feliz Natal!
Bom Ano Novo!
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