Na foto da esquerda, o centro da calçada estreita foi ocupado por uma curiosa instalação (ou uma escultura?) de um artista esloveno. Como numa levada que corresse para o rio em baixo, rolam cabeças de personalidades eslovenas, mortas ou ainda vivas, e, entre elas, caracteres alfa numéricos, a sugerir a incontornável transitoriedade da condição humana, por mais notável que seja ou tenha sido.
Friday, September 10, 2010
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