Em meados de Junho deste ano, Teresa Ter-Minassian, que liderou a equipa do FMI que em 1983 esteve em Portugal, afirmava em entrevista ao J Negócios , que o melhor seria o governo português recorrer já ao pacote de 750 mil milhões de euros acordado a nível europeu, o qual conta, também, com financiamento do FMI.
Não recorreu, e hoje um colega da Teresa Ter-Minassian afirma ao mesmo J Negócios que o FMI não conta aparecer por cá.
Quem parece não valorizar esta última perspectiva do FMI são os credores da República Portuguesa ao colocarem os juros a níveis nunca observados desde a entrada de Portugal no euro.
E, não acreditando os credores, mais dia menos dia o FMI tem de se dar ao trabalho de aterrar na Portela.
Sem ele cá em casa quem é que vai fazer cumprir os compromissos assumidos?
Não o senhor PR, que não foi eleito para isso e quer ser reeleito apesar disso.
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