"A
DBRS - única agência de rating entre
as quatro a que o BCE recorre para avaliar a dívida pública dos
países que atribui grau de investimento à dívida portuguesa – mostra-se
preocupada com o fraco crescimento (+0,2%) registado pela economia portuguesa no segundo
trimestre deste ano" - aqui
"As taxas de juro implícitas na dívida portuguesa voltaram a negociar acima dos 2,8%, depois de a DBRS ter deixado alguns alertas sobre a evolução da economia e o seu impacto no "rating" do país. A taxa de juro implícita na dívida de Portugal a 10 anos está a subir 12,7 pontos base para 2,819%, depois de esta manhã ter chegado a renovar o mínimo de Janeiro, ao negociar nos 2,673%." - aqui
Há uma saída que não conduz a lado algum: culpar as agências rating.
Quanto às outras, seria bom que os principais partidos se entendessem. Lamentavelmente, parece que não pode esperar-se que isso aconteça mesmo que aconteçam eleições antecipadas mais cedo do que muita gente a partir de certa altura passou a supor.
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