Cerca de 100 mil pessoas em Portugal têm problemas de jogo com as “raspadinhas”
“Do ponto de vista legislativo, as recomendações seriam que se pudesse ponderar medidas que venham a diminuir ou a tornar mais consciente a acessibilidade a este tipo de jogo, por exemplo, através da obrigatoriedade de um cartão de jogador, em que a pessoa possa auto-excluir-se e em que há maior possibilidade de se identificarem comportamentos desadaptativos e patológicos. Também devíamos ter campanhas informativas que ajudem as pessoas a ter maior literacia acerca deste jogo, porque o que vimos é que há muitas pessoas que gastam muito dinheiro em 'raspadinhas' mas que nos dizem que não jogam jogos de sorte e azar ao longo do ano. Não têm a percepção de que a 'raspadinha' é um jogo de sorte e de azar e que, na esmagadora maioria das situações, é mesmo um jogo de azar”,
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