Eunice partiu, não disse para onde.
Talvez porque não soubesse ou não tivesse a certeza.
Não disse, nem precisava dizer porque ficou connosco, com aqueles que tiveram o privilégio de a ver em palco e de sentir as emoções que de forma tão sublime nos transmitia.
Obrigado Eunice!
O Teatro não morreu com a morte de Eunice porque o teatro é imorredouro, mas transfigura-se com o tempo e perde público solicitado por outros meios mais apelativos às exigências das medianias.
Mas já não é, nunca mais será a arte maior de comunhão íntima de emoções de que Eunice foi, entre nós, a mais esplendorosa e incomparável intérprete.
Correl. - Eunice
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