Anteontem, o juramento de António Guterres como Secretário-Geral das Nações Unidas nomeado para exercer funções a partir do próximo dia 1 de Janeiro, foi notícia destacada nos principais media de todo o mundo. Tratando-se, embora, de uma enorme vitória pessoal, foi comungada com regozijo por todos os portugueses e, certamente, muito especialmente pelas comunidades portuguesas emigrantes. Que a sorte de poder atingir os objectivos que anunciou no seu discurso nunca o abandone e não o atinjam os intentos daqueles que o irão torpedear.
Dele, disseram que o vêm como o Papa Civil e o cognome parece pertinente: a instituição é extremamente complexa e o poder de a colocar ao exclusivo serviço da paz é ínfimo perante as posições inabaláveis de uma parte determinante dos seus membros.
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