Banco de Portugal e Ministério Público não vão recorrer da decisão judicial que mandou arquivar o processo por prescrição e invalidou a multa de 1 milhão de euros aplicada pelo supervisor. Factos são factos, dizem eles enquanto se acusam mutuamente de não saber o outro fazer contas.
Quanto às responsabilidades do escritório de advogados pagos para defender os interesses do BP, ninguém fala e muito menos pede contas a quem não soube ou não quis saber fazê-las. Quanto às responsabilidades dos agentes do Ministério Público reconheça-se que cumpriram como sempre prometem: não ganham uma quando estão em causa os interesses de arguidos pesados.
Assim vai a reforma da Justiça em Portugal, cumpridos que foram todos objectivos assumidos no memorando de entendimento com a troica.
1 comment:
Eis porque defendo uma revolução violenta. Só ela poderá destruir o Monopólio Financeiro que tem no no bolso governos, parlamentos, legisladores, juízes e os comentadores de jornais e televisões. São estes «peões de brega» que permitem aos Senhores do Dinheiro ditar as suas leis.
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