Com adultos vulneráveis ... a brincadeira é repugnante.
"A técnica registou como, “durante toda a inquirição, o magistrado foi tecendo juízos de valor. “E o senhor deixou que ele fizesse isso?”, perguntou. “Se não estava bem em casa do seu padrasto, só tinha que se ir embora”, comentou. Sem surpresa, “o discurso da vítima foi ficando mais inseguro e inconsistente na forma como descrevia as situações de violência”. E isso “gerou uma reacção ainda mais indignada do juiz”. “O senhor sabe o que está a dizer ou não? Parece tolinho!”, exclamou. Perante tais palavras, o rapaz calou-se. Não quis continuar a prestar declarações." - c/p aqui
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