Num dia como o de hoje, nasceu a nossa menina.
Sábado de Aleluia.
Num dia de sol, porque não há sábado sem sol
e o sol tinha sido convidado para o nascimento da nossa Aninhas.
Alé ... Alé ... Alé ... Alé ... lllllluia!
Foi ontem,
há tão pouco tempo.
Tão pouco entre ontem e hoje.
O que podem estes pais,
tolos de saudade,
oferecer como lembrança deste dia de hoje à sua menina,
que nasceu quase agora mesmo,
mas agora tão longe?
Um simples postal não chegaria antes do Natal
e o nosso natal é hoje.
Pi!
É o uótesape!
Poiim!
É o aipede!
Doses homeopáticas de felicidade vindas de tão longe!
Boas para o coração, relógio de cadência variável ....
e avariável,
instável, a tocar pela pauta do pensamento.
Pensamos nestes dias dos nossos natais,
e é esta vibração deste relógio tonto
que pode soltar o nosso amor por ti
num chicoração!
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