Poderá já não haver lugar para a diplomacia.
The rotten rhetoric that spans time and oceans: Political insults
Anda meio mundo preocupado com a guerra de insultos entre Trump e Kim Jong-un.
O outro meio ou anda distraído ou encolhe os ombros convicto que, não podendo mandar calar os perigosíssimos cretinos, espera que, havendo guerra nuclear, os estilhaços não os atinjam.
Nos últimos dois dias, na sequência do discurso-ameaça de Trump feito nas Nações Unidas de, se for necessário, destruir a Coreia do Norte, ripostou o monarca, comunista, norte coreano que "definitivamente, dominará pelo fogo esse caquético americano".
A guerra de insultos é, provavelmente, tão antiga quanto a existência da espécie humana.
A grande e decisiva diferença está no facto de nunca, como hoje, ela estar ameaçada por uma guerra da qual poderá não sobrar ninguém para contar como foi.
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Enquanto compunha este apontamento leio em notícia de última hora que "Irão testou com sucesso míssil de médio alcance A retórica já tinha escalado, agora Teerão faz uma demonstração de força perante o discurso hostil de Trump."
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