“Há oito meses que apelamos a que o primeiro-ministro venha a terreiro assumir a defesa da refinaria e dos postos de trabalho”, disse ao PÚBLICO Hélder Guerreiro. “Enviámos n cartas, pedimos n reuniões, ao primeiro-ministro e ao Presidente da República, e nada”, lamentou.
Agora, sobre as críticas à Galp em pleno comício de apoio à recandidatura de Luísa Salgueiro, Hélder Guerreiro defende que António Costa “cole as palavras aos actos” e exija a reversão do encerramento da refinaria. “Sejam campanha [as palavras] ou não, não se lhes pode negar um significado verdadeiro, mas agora é preciso concretizar”, afirmou.
Um trabalhador contactado pelo PÚBLICO garante que as palavras do primeiro-ministro na noite de domingo deixaram “as pessoas mais estupefactas e mais indignadas do que já estavam, porque quem não conhece a história até poderia pensar que não teve nada a ver com o assunto”.
“Se havia alguém que podia ter mandado parar tudo e analisar as coisas era ele [Costa]”, acrescentou.
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