Como se explica que haja 10.820.337 eleitores se a população portuguesa residente, votantes e não votantes, dos quais cerca de 1,7 milhões são jovens com idades inferiores a 18 anos, é, segundo o Censo 2021 de 10.344.802 habitantes?
Portugal tem 10.344.802 habitantes e perdeu 217.376 pessoas nos últimos dez anos, uma percentagem de 2,1 por cento que resulta de um saldo natural negativo de 250.066 pessoas, divulgou esta quinta-feira o Instituto Nacional de Estatística. Os números, que reveem em baixa os que foram divulgados em julho, constam dos resultados provisórios do Censos2021» - aqui
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Correl. - Qual é a consequência dos eleitores-fantasma? "Falsificam a abstenção", geram "conclusões erróneas", podem "alterar o número de deputados" por círculo eleitoral. É um problema velho que se arrasta no tempo e que teve "valores especialmente altos em meados da década de 1990".
Nessa altura, "o número de recenseados era superior à população em
idade de voto em cerca de 20%". Desde aí que a percentagem baixou, mas
continua quase sempre na faixa dos 10%. Ora, é como se pudéssemos retirar aos
valores da abstenção "esta desconformidade" - "a
sobrestimação" - e olhar para uma situação próxima da real: os 51,4% de
2019, por exemplo, seriam somente 41,4%, os 44,1% de 2015 passariam a 34,1%, os
41,9% da 2011 representariam uma abstenção de 31,9%. - aqui
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