Espionagem, sim. Mas tão transparente, não. Solução: mudam-se os procedimentos
"A Câmara Municipal de Lisboa (CML) reagiu esta quinta-feira às notícias
difundidas ontem pelo Observador e Expresso de que teria enviado para as
autoridades russas os dados pessoais de ativistas russos. A autarquia
admite que os dados foram comunicados à embaixada russa e que o
procedimento se revelou "desadequado" tendo sido alterado desde abril.
Em comunicado, a autarquia liderada por Fernando Medina assinala que em
janeiro deste ano remeteu os dados de três organizadores de uma
manifestação em solidariedade com o opositor do regime russo Alexei
Navalny à PSP e Ministério da Administração Interna, bem como à
embaixada russa, dado tratar-se da "entidade/local de realização da
manifestação", cumprindo o "procedimento geral adotado para
manifestações".- aqui
Partilha não é cumplicidade. Então o que é?
"A Câmara Municipal de Lisboa admite ter partilhado os dados dos organizadores de uma manifestação de apoio ao activista Alexei Navalny – e anti-Putin – com a embaixada russa, mas nega qualquer acusação de cumplicidade com o Governo russo.
Esta
quinta-feira, a autarquia respondeu às notícias sobre o envio dos dados
pessoais de três manifestantes à embaixada russa em Lisboa e ao
Ministério dos Negócios Estrangeiros da Rússia." - aqui
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