"Câmara de Lisboa vai ter 124 assessores e secretárias para apoiar 17 vereadores e já começou a assinar contratos. Alguns eram candidatos autárquicos que não foram eleitos."
Vi esta notícia referida aqui.
O abuso que governantes centrais e locais fazem de dinheiros públicos para emprego de correlegionários, amigos, familiares e coniventes vem de longe. Como em outros aspectos da vida pública, a imoralidade anda de mãos dadas com a conivência das conveniências e a par da falta de exigência de civismo colectivo. Que vingam com um generalizado encolher de ombros e a conclusão adquirida como inamovível de que "todos fazem o mesmo".
Se a notícia tem fundamento, que posição tomaram ou vão tomar os vereadores da oposição na Câmara de Lisboa? Calam-se todos?
É o mais provável: O PSD/PPD e o CDS porque, também eles, têm clientelas partidárias e interesses particulares envolventes à espera de oportunidades futuras , o PCP porque, para os comunistas, quanto mais gente mamar do Orçamento mais se engrandece o Estado.
E o BE é outra vez parte do governo camarário em Lisboa.
Valha-nos Centeno, presidente do Eurogrupo, agora atado de pés e mãos aos limites impostos de fora.
A nossa independência, e o que é isso?, é um perigo.
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Correl. -
A redução da dívida é absolutamente fundamental (Público - 10/12/2017)
O calcanhar de Centeno (26/8/2017)
O calcanhar de Centeno - 2 (1/9/2017)
A nossa independência, e o que é isso?, é um perigo.
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Correl. -
A redução da dívida é absolutamente fundamental (Público - 10/12/2017)
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