“Vamos ter à volta de quatro milhões de pessoas com seguros de saúde no final deste ano”
Nada de novo a acrescentar ao que anotei aqui em 12 de Janeiro deste ano.
Um caso trágico de masoquismo ideológico.
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act. - 10/07/24 -
Palavras cruzadas para entreter a viagem. "Não há questões filosóficas, há questões de linguagem." - Wittgenstein "Insanity is doing the same thing over and over again, expecting different results" - Albert Einstein
“Vamos ter à volta de quatro milhões de pessoas com seguros de saúde no final deste ano”
Nada de novo a acrescentar ao que anotei aqui em 12 de Janeiro deste ano.
Um caso trágico de masoquismo ideológico.
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act. - 10/07/24 -
2 comments:
Desta vez não te percebo, caro Rui.
O SNS abrange tudo e todos, pagamo-lo e todos temos direito a ele. Muitos sibscrevem seguros privados, como alternativa ou complemento ao SNS, e estão no seu pleno direito. Os seguros de saúde privados têm um limite, como qualquer outro ramo tem e é aceite por ambas as partes. Não pode assim o segurado queixar-se de que o limite foi excedido. Nesse caso, tem o SNS.
Já agora, os equipamentos de saúde são construídos por privados, os hospitais, idem, os medicamentos, idem, a própria segurança é privada, só a prestação de serviços médicos é que tem que ser pública? Não há aqui uma ideologia anti-privado, defendendo o último reduto? Claro que não te incluo aí!
Abraço amgo
António
António,
Obrigado pelo teu comentário. São sempre bem vindos os comentários concordantes ou discordantes, mas aprecio, sobretudo, estes últimos.
Afirmas, além do mais, que "não pode o segurado queixar-se que o limite foi excedido"
Que limite? Não fiz referência a qualquer limite mas à discricionariedade das seguradoras de procederem conforme entenderem. Um regime discricionário é sempre um regime totalitário, qualquer que seja o assunto abordado. E o totalitarismo, para mim, é condenável.
Por outro lado, confirmas o que eu disse: por uma questão de conivência perversa, as seguradoras reservam-se o direito de preferência de carne jovem, o lombo, e de remeterem para o SNS os ossos.
Interrogas ainda "só a prestação de serviços médicos é que tem que ser pública?"
Quem é que disse isso?
Próximo da minha residência há um hospital privado. Sei que é muito procurado, tem dezenas (ou centenas?, nem sei) de médicos e enfermeiros em actividade permanente.
O SNS tem de ser reconfigurado para poder subsistir lado a lado com o privado,
Como é que isso se faz? Estabelecendo regras de concorrência equitativas.
Abraço
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