Entretanto, o vice-primeiro ministro da Moldávia insistia na necessidade de expansão da UE:
Moldova’s deputy prime minister urges the EU to expand its membership.Nicu Popescu says his country is eager to join - c/p aqui
AFTER
THE great destruction of the second world war, there was a singular
purpose behind the creation of what is now the European Union: lasting
peace. The EU must renew its commitment to this mission in light of
Russia’s invasion of Ukraine. And enlargement is the most effective
instrument that it can use to foster peace and bring stability to
fragile eastern Europe.
Article 49 of
the founding treaty of the EU establishes that any European state which
respects human dignity, freedom, democracy, equality, the rule of law
and human rights, and which is committed to promoting them, may apply to
become a member of the union. Moldova is committed to these values. We
have demonstrated it the hard way.
O alargamento da UE não será um caminho fácil nem isento de grandes riscos políticos, económicos e sociais. Sendo um caminho minado, o avanço precipitado pode destruir irremediavelmente a ainda frágil solidez da unidade dos seus actuais membros, mas o retardar do acolhimento dos que, por medo dos vizinhos russos, estão ansiosos por se libertarem das ameaças que tempos ainda recentes lhes recordam, será uma vitória de Putin, que o incentivará a progredir na sua habitual prática de arrasamento e genocídio imparáveis.
Imparáveis, enquanto na UE não houver liderança firme, férrea e convicta de que o monstro pode e deve ser derrotado. A ideia de que Putin não pode ser humilhado nem derrotado significa, para os vizinhos da Rússia, e todos os que são vizinhos dos vizinhos, isto é, aqueles que, por agora, vivem em sociedades livres, o reconhecimento de que o despotismo está de volta e disposto a eliminar, mas desta vez, se for encurralado, a extinguir a espécie humana com o holocausto nuclear.
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