tag:blogger.com,1999:blog-18102064.post47244582084666663..comments2024-03-20T08:15:22.046-07:00Comments on Aliás: QUEM SE IMPORTA?Rui Fonsecahttp://www.blogger.com/profile/08397131915380792421noreply@blogger.comBlogger9125tag:blogger.com,1999:blog-18102064.post-48516422041614890852015-08-18T12:45:37.548-07:002015-08-18T12:45:37.548-07:00
Obrigado João pelo teu comentário.
Volta sempre!...<br /><br />Obrigado João pelo teu comentário.<br />Volta sempre!Rui Fonsecahttps://www.blogger.com/profile/08397131915380792421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18102064.post-16524496449783278742015-08-18T11:28:01.159-07:002015-08-18T11:28:01.159-07:00Gostei muito da reflexão. Há um enorme atavismo po...Gostei muito da reflexão. Há um enorme atavismo político na possibilidade de direcionar as escolhas dos consumidores. E por isso a maioria das pessoas não tem consciência das implicações do consumo excessivo de produtos importados (do salmão do Chile ao bacalhau da Noruega, passando pelos combustíveis fósseis).João Miguel Vazhttps://www.blogger.com/profile/00807033710322787129noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18102064.post-85647315072228146662015-08-15T09:46:35.709-07:002015-08-15T09:46:35.709-07:00António Cristóvão,
Obrigado pelo seu comentário.
...<br /><br />António Cristóvão,<br /><br />Obrigado pelo seu comentário.<br />Nós não podemos, e isso refiro-o no meu apontamento, em consequência dos tratados de comércio livre a que estamos obrigados, "decretar" restrições às importações de bens e serviços lícitos. Mas pode, suponho eu, ter o sistema financeiro, onde a Caixa Geral de Depósitos pode ter um papel preponderante, favorecer o crédito às exportações e restringi-lo às importações. Ou não?<br /><br />Quanto à importação de viaturas em geral, não vejo que uma política restritiva de crédito pudesse ser contestada pela BMW ou pela Mercedes. Quem compra veículos desses geralmente não recorre ao crédito. Quem os compra é por que tem dinheiro para os comprar ... e se tem dinheiro é suposto que paga impostos equivalentes a essa exuberância. É uma questão que pode ser percebida pelo fisco.<br /><br />Quanto às viaturas importadas pelo governo (este ou outro) seria bom que acomodassem também estes gastos à possibilidades que temos...para não viverem os portugueses acima das suas possibilidades por causa dos gastos dos governantes.<br />E por que não preferir viaturas produzidas em Palmela?<br /><br />Rui Fonsecahttps://www.blogger.com/profile/08397131915380792421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18102064.post-57435885274328762132015-08-14T09:33:41.277-07:002015-08-14T09:33:41.277-07:00Podemos chover no molhado,mas há coisas que não fa...Podemos chover no molhado,mas há coisas que não fazem sentido: reduzimos a compra de carros X ou Y e depois vendemos os da Quinta do Anjo a quem?<br />Pelo que ouço é uma parcela boa do PIB, das exportações e do emprego de qualidade.<br />Será que os sonhos de criança levam a algum lado, mais que belos comentários ,entre trolls?Anonymoushttps://www.blogger.com/profile/05485023401502083828noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18102064.post-87914401648400623452015-08-14T09:06:48.919-07:002015-08-14T09:06:48.919-07:00Um país que recebeu subsídios para abater a sua fr...Um país que recebeu subsídios para abater a sua frota pesqueira, e cujas entidades dificultam ao máximo o licenciamento dos investimentos na área da aquacultura.<br />Um país que recebeu e recebe incentivos para semear e plantar e para arrancar e voltar a plantar (como tenho oportunidade de verificar na zona onde habito, em que os proprietários das vinhas recebem para arrancar e depois para plantar e novamente para arrancar e depois para plantar árvores e novamente para arrancar e em seguida semear forragem para criação de animais, etc)<br />Um país que exporta alhos e importa alhos, que exporta frutículas e importa frutículas e por aí adiante. É um país sem "eira nem beira" no que respeita à gestão das suas produções, ao controle da aplicação dos incentivos e seus resultados, assim como, ao total desconhecimento da qualidade, quantidade e localização dos solos, de acordo com as suas potencialidades produtivas.<br />Tudo isto, associado à natural tendência de preferir o que nos chega de fora, considerando-o melhor. Os mais velhos, recordar-se-hão (pelo menos de ouvir contar) que em tempos em que a agricultura se fazia por processos totalmente manuais, Portugal produzia bens alimentares, suficientes para o consumo interno e ainda para o abastecimento das ex-colónias, naquilo que não produziam. É verdade que nesses tempos, o poder de compra permitia à maioria da população comprar pouco mais que o essencial. No entanto, não existia uma oferta tão alargada, desnecessária, fútil e supérflua como a que hoje amarra as famílias a créditos que com frequência as destroem. Falta uma consciência e um sentido nacionalista que leve os portugueses a apreciar o que é seu, a promovê-lo e a valoriza-lo, exigindo em troca, honestidade e equilíbrio nas relações de qualidade e de preço.<br />Bartolomeuhttps://www.blogger.com/profile/08050771950264834903noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18102064.post-47029032824317607642015-08-14T06:33:10.563-07:002015-08-14T06:33:10.563-07:00Ainda não chega. Continuamos mesmo muito longe da ...<br />Ainda não chega. Continuamos mesmo muito longe da autosuficiência alimentar.<br />Segundo os indicadores recolhidos na Pordata, vd. aqui<br /><br />http://www.pordata.pt/Portugal/Taxa+de+cobertura+das+importa%C3%A7%C3%B5es+pelas+exporta%C3%A7%C3%B5es+total+e+por+produto-2279<br /><br />a taxa de cobertura das importações pelas exportações foi, em 2012, de 32,9% em "produtos da agricultura, silvicultura e pesca" e de 73,7% "em "produtos alimentares, bebidas e de indústria do tabaco"<br /><br />Os dados mais recentes publicados pelo INE referentes ao comércio internacional foram comentados aqui<br /><br />http://observador.pt/2015/07/07/exportacoes-portuguesas-aumentaram-18-importacoes-32-2014/<br /><br />em 2014 "Os maiores défices comerciais verificaram-se nas transações de combustíveis minerais, produtos químicos e agrícolas, enquanto os maiores excedentes foram registados nas trocas de minerais e minérios, calçado e pastas celulósicas e papel."<br /><br />Há muito tempo que venho comentando neste bloco de notas que deveria existir um pacto com o sistema financeiro no sentido de os créditos às importações terem juros agravados e as exportações juros bonificados. Mas é o mesmo que berrar no deserto.<br /><br />Rui Fonsecahttps://www.blogger.com/profile/08397131915380792421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18102064.post-69038184759039288232015-08-14T04:29:17.712-07:002015-08-14T04:29:17.712-07:00No auge da crise era vulgar ouvir pessoas, as mais...No auge da crise era vulgar ouvir pessoas, as mais inesperadas, a dizer que, a preço igual ou ligeiramente superior, compravam preferencialmente produtos portugueses. Não sei se já lhes passou ou se, compreensivelmente, resolveram festejar o fim do sufoco maior com a compra de produtos não imprescindívies e, na sua maioria, importados. Gostava de saber.<br /><br />Nós não somos auto-suficientes em produtos alimentares. Tanto quanto sei (e vejo à minha volta) o sector agroalimentar está em grande desenvolvimento. Chegará?IsabelPShttps://www.blogger.com/profile/14255865566708012542noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18102064.post-38486731065118276142015-08-13T23:35:07.221-07:002015-08-13T23:35:07.221-07:00
Obrigado, Anonymous, pelo seu comentário.
É, par...<br />Obrigado, Anonymous, pelo seu comentário.<br /><br />É, parcialmente, verdade o que diz.<br />E digo, parcialmente, porque se o crédito não favorecer o consumo as importações não se aceleram.<br />A redução de salários pode não reduzir os consumos se essa redução for mais do que compensada pelo aumento do crédito.<br />Rui Fonsecahttps://www.blogger.com/profile/08397131915380792421noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-18102064.post-14877618299023586592015-08-13T14:13:21.890-07:002015-08-13T14:13:21.890-07:00Não são em grande parte os portugueses que determi...Não são em grande parte os portugueses que determinam as importações no ramo alimentar São as grandes cadeias porque estes produtos são mais rentáveis que os portugueses e com isso condicionam o consumo. Poderíamos é ser mais exigentes e interventivos mas para isso teríamos que construir uma consciência colectiva que está condicionada pela falta de informação e formação. Por isso continuo a apostar nos portuguesesAnonymousnoreply@blogger.com